domingo, 15 de janeiro de 2017

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Cores em mistura no sangue, das árvores, dos animais e dos elementais. O brilho no olhar denuncia a visão. Presente de vidas em si. A calma em meio ao caos, aponta direções. Não há como disfarçar os sentimentos, pois a alegria pulsante de viver, vibra na palavra e tem cheiro de aviso de pingo d'agua n'alma. Não há nem como dizer, não ter bebido do tempo e brincado nas areias escorrendo no próprio vidro. E sempre aceito o pedido da vida, por um conto sobre como é bom amar.

Estampa em meu rosto, direto dos ancestrais, mais histórias do que posso contar.


Joakim Antonio


Imagem: Menino Kaiapó by Renato Soares

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"Quando escrevo minhas idéias tornam-se a pena e minha alma a tinta, por isso quando você lê, você me sente."

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