sábado, 17 de dezembro de 2011

Remendando - Retratos da Alma




Remendando, coluna Palavra Expressa no site Retratos da Alma

Remendando

Fragmentos de ideias

Geometria de palavras

Expressões delineadas

Retornando para casa



Vidas construídas

Momentos máximos

De falsas premissas

Transformadas...

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sábado, 3 de dezembro de 2011

Renascimento - Retratros da Alma



Renascimento, coluna Palavra Expressa no site Retratos da Alma

Renascimento

Há experiências inimagináveis

Renascer é uma delas



Você vive conforme as regras

ajustando-se a todas elas

então um dia algo acontece

e uma luz acende-se...

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Vórtice imaginativo - Descortinando Ezra Pound (poeta)

Ezra Pound by Jericob 
Já é esperado do Poeta
SABER. Navegar em rumos
certos de IN_certas
palavras que sempre foram.
Vivendo a deriva nesse barquinho
enfeitado de crostas, ViVas.
Signos.inertes.se.aglutinando
para formar um quase chão.

NO corpo das palavras,
somatótipos diversos.
No verso do rosto,
ângulos hÁ, vértices Vê.

Repagina a imagem da imagem,
olhando para o próprio umbigo.

Ainda conectado ao vórtice original.

Joakim Antonio


"Ele foi para a poesia deste século o que Einstein foi para a física", disse E.E.Cummings, corroborado por Hemingway: "Um poeta deste século que afirme não ter sido influenciado por Ezra Pound merece mais a nossa piedade que a nossa reprovação".¹


E ASSIM EM NÍNIVE

"Sim! Sou um poeta e sobre minha tumba
Donzelas hão de espalhar pétalas de rosas
E os homens, mirto, antes que a noite
Degole o dia com a espada escura.

"Veja! não cabe a mim
Nem a ti objetar,
Pois o costume é antigo
E aqui em Nínive já observei
Mais de um cantor passar e ir habitar
O horto sombrio onde ninguém perturba
Seu sono ou canto.
E mais de um cantou suas canções
Com mais arte e mais alma do que eu;
E mais de um agora sobrepassa
Com seu laurel de flores
Minha beleza combalida pelas ondas,
Mas eu sou poeta e sobre minha tumba
Todos os homens hão de espalhar pétalas de rosas
Antes que a noite mate a luz
Com sua espada azul.

"Não é, Ruaana, que eu soe mais alto
Ou mais doce que os outros. É que eu
Sou um Poeta, e bebo vida
Como os homens menores bebem vinho."

Ezra Pound (tradução de Augusto de Campos)


Ezra Weston Loomis Pound (Hailey, 30 de outubro de 1885 — Veneza, 1 de novembro de 1972) foi um poeta, músico e crítico literário americano que, junto com T. S. Eliot, foi uma das maiores figuras do movimento modernista da poesia do início do século XX. Ele foi o motor de diversos movimentos modernistas, notadamente do Imagismo³ e do Vorticismo(4).

Obra e influência

Sua obra, carregada de citações e alusões históricas, permanece uma das mais controversas da poesia deste século. A influência de Ezra Pound e do seu projecto de renovação da linguagem poética fez-se sentir em Joyce, Yeats, William Carlos Williams e particularmente em T. S. Eliot, que submeteu o manuscrito da sua obra The Waste Land à apreciação de Pound antes de o publicar em 1922. As correcções feitas por Pound mereceram-lhe a dedicatória de Eliot: "For Ezra Pound, il miglior fabbro" (A Ezra Pound, o melhor artífice).²


1.Frase e poema: O Poema

2.Biografia: Wikipedia

3.Imagismo: Infoescola

4.Vorticismo: Infoescola

Excelente artigo de  Rodrigo Petrônio, Ezra Pound: o calor convida à sombra: Revista Agulha

Página com biografia, poemas e frases  de Ezra Pound (em inglês): PoemHunter

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