O poeta, esse mago de vontades concretas e desejos transitórios, usa a pena em riste para fazer sorrir e costura paz com o fio da espada, transformando chão frio em grama molhada e usando a palavra sem remorsos, ao seu bel prazer, sendo dono e senhor de um mundo, no qual, para onde olhe o poeta, as palavras lhe encaram como girassóis.
Joakim Antonio
"eu te fiz
agora
sou teu deus
poema
ajoelha
e
me
adora
"
Paulo Leminski
Imagem: Sunflower dream by Fahrmboy
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"Quando escrevo minhas idéias tornam-se a pena e minha alma a tinta, por isso quando você lê, você me sente."
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