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sábado, 18 de julho de 2015
46664 - Prisioneiro da Paz - Descortinando Nelson Mandela (pacifista)
Diário de uma prisão Planeta Terra, dia 18 ano 67
Alguns se vêm presos pela carne, classe, status, destino. Outros pelas palavras ditadas, pelos ditos superiores, que se acham com mais estudo, a cor mais certa, a munição mais parruda. Há aqueles que vivem presos às memórias da infância, das oportunidades perdidas, do pouco que tinha e lhe foi tomado. Ainda há os que vivem presos por conveniência, para alegrar aos pais, aos filhos, a sociedade e ao seu íntimo.
Passei por tudo isso, vivenciando e observando. Vi meu povo e amigos morrendo e aprendi que o ódio que sentia, apenas se multiplicaria, se o deixasse preso dentro de mim. Ao longo de todo tempo, mantive meus princípios e por isso, mesmo preso, fui livre.
Eu fui detido pela guerra, mas fui preso pela paz.
Joakim Antonio
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Prisioneiro da Paz
sexta-feira, 18 de julho de 2014
46664 - Prisioneiro da Paz - Descortinando Nelson Mandela (pacifista)
Diário de uma prisão Planeta Terra, dia 18 ano 67
Alguns se vêm presos pela carne, classe, status, destino. Outros pelas palavras ditadas, pelos ditos superiores, que se acham com mais estudo, a cor mais certa, a munição mais parruda. Há aqueles que vivem presos às memórias da infância, das oportunidades perdidas, do pouco que tinha e lhe foi tomado. Ainda há os que vivem presos por conveniência, para alegrar aos pais, aos filhos, a sociedade e ao seu íntimo.
Passei por tudo isso, vivenciando e observando. Vi meu povo e amigos morrendo e aprendi que o ódio que sentia, apenas se multiplicaria, se o deixasse preso dentro de mim. Ao longo de todo tempo, mantive meus princípios e por isso, mesmo preso, fui livre.
Eu fui detido pela guerra, mas fui preso pela paz.
Joakim Antonio
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quinta-feira, 18 de julho de 2013
46664 - Prisioneiro da Paz - Descortinando Nelson Mandela (pacifista)
Diário de uma prisão Planeta Terra, dia 18 ano 67
Alguns se vêm presos pela carne, classe, status, destino. Outros pelas palavras ditadas, pelos ditos superiores, que se acham com mais estudo, a cor mais certa, a munição mais parruda. Há aqueles que vivem presos às memórias da infância, das oportunidades perdidas, do pouco que tinha e lhe foi tomado. Ainda há os que vivem presos por conveniência, para alegrar aos pais, aos filhos, a sociedade e ao seu íntimo.
Passei por tudo isso, vivenciando e observando. Vi meu povo e amigos morrendo e aprendi que o ódio que sentia, apenas se multiplicaria, se o deixasse preso dentro de mim. Ao longo de todo tempo, mantive meus princípios e por isso, mesmo preso, fui livre.
Eu fui detido pela guerra, mas fui preso pela paz.
Joakim Antonio
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